ISPI arranca com a construção de seis novas salas de aulas

ISPI arranca com a construção de seis novas salas de aulas

O Instituto Superior Politécnico Independente -ISPI, arrancou a semana passada com as obras de construção de seis novas salas de aulas.

O projecto foi idealizado pela empresa de arquitectura Arkiplano e as obras  estão a cargo da empresa Litoty, que prevê um período de seis meses para execução física dos trabalhos (de Fevereiro a Agosto). Este projecto tem como intuito aumentar o número de vagas para o próximo ano académico, cujo início acontece normalmente no mês de Setembro.

A empreitada está a ser erguida num espaço paralelo e à esquerda do edifício principal e ambos estarão ligados por via de um corredor, no sentido de facilitar a mobilidade dos estudantes entre as novas e as antigas salas de aulas.

Com a  construção das novas salas de aulas, o ISPI vai passar de uma capacidade de 32 para 38 salas de aulas, assim como vai poder albergar 600 novos estudantes nos  períodos  da manhã, tarde e noite, no próximo ano académico.

Além de melhorarem as condições de ensino e aprendizagem, as novas salas de aulas vão permitir preparar as condições para o arranque dos cursos de mestrado, tão logo o Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação valide e aprove  a proposta do ISPI.

O responsável da empresa Litoty, Jorge Lélis, esclareceu que para além das salas de aulas, a obra projectada pela empresa de arquitectura Arkiplano, contempla duas casas de banho (feminina e masculina) com a capacidade de seis lavatórios cada uma, duas casas de banho para deficientes, corredores,  rampas e sala para o pessoal da limpeza.

Segundo Jorge Lélis, a estrutura obedece aos padrões de arquitetura moderna de escolas, caracterizada por janelas descontinuadas,  com bastante iluminação, salas com dimensão  de 50 metros quadrados e uma placa projectada para se erguer futuramente outros compartimentos. 

Apesar do prazo contratual de execução física da obra ser de seis meses, o empreiteiro assegurou que foram mobilizados homens e meios técnicos, no sentido de encurtar o prazo para quatro meses, sem colocar em causa a qualidade da empreitada.