Team Building treina Funcionários do ISPI a serem solução e não problema
Os funcionários administrativos, docentes e membros da Direcção do Instituto Superior Politécnico Independente – ISPI foram treinados para tomarem uma postura de solução para os problemas, durante a primeira sessão de Team Building realizada no último sábado.
Orientada pelo instrutor Kitengo Kunga, mais conhecido por “Pato na Área”, durante cinco horas (das 9h às 14h)a sessão envolveu mais de 100 pessoas entre administradores da entidade promotora, funcionários administrativos, docentes e membros da direcção geral do ISPI.
Com uma metodologia baseada em exercícios práticos que ilustram como deve funcionar a participação, a colaboração, a interação, o espírito de ajuda mútua entre os funcionários, o trabalho directo e o indirecto, a sessão superou as expectativas de todos.
Todos os exercícios realizados foram sucedidos de uma sessão de esclarecimento motivacional, por parte do instrutor, de modo a que os participantes percebam o quanto é importante trabalhar em equipa, para que no final os resultados sejam os mais desejados.
Durante a sessão foram realizados exercícios práticos como o do balão e do sonho, que tinha como intuito mostrar que cada indivíduo deve proteger o seu sonho sem destruir o do próximo. O jogo da barata, em que os funcionários deviam colocar uma barata fictícia no corpo de um colega, também foi realizado, no sentido de fazer compreender que não devemos fazer aos outros aquilo que não gostamos que nos façam.
Outro exercício foi sobre o meio envolvente, em que os participantes tiveram de identificar cinco curiosidades acerca da instituição, constituir uma familia, indicar o grau parentesco de cada um, indicar três e cinco defeitos da mesma família e criar um lema. Este exercício teve como intuito criar laços entre os colegas e uní-los na concretização de objectivos comuns, através do diálogo e discussão.
No final deste exercício, o instrutor Kitengo Kunga questionou os participantes sobre o que têm feito para melhorar a imagem do ISPI, se foram contratados para serem uma solução ou um problema, bem como outras perguntas que levaram os presentes a uma reflexão profunda.
Kitengo Kungo, que no início do exercícios orientou para que os membros da instituição fossem tratados pelos seus respectivos nomes e não pelos cargos, apelou aos presentes a adoptarem comportamentos de solidariedade, voluntariado, disponibilidade, entre outros comportamentos que ajudam a criar um bom ambiente no local de trabalho.
“Ajudar o colega que tem dificuldades em realizar um trabalho, não vai fazer de mim mais ou menos pessoa, mais ou menos doutor, pelo contrário vai trazer uma reverência positiva às pessoas que ajudamos, as pessoas aprendem com exemplos” sublinhou.
Em relação ao bons exemplos, o instrutor questionou de novo os presentes: “ Que exemplo vocês têm sido para quem vos rodeia, que imagem cada um tem passado para quem o rodeia na instituição? Como será que os meus colegas olham para mim?”
No final do exercício, os funcionários do ISPI foram unânimes em reconhecer que valeu apenas e que a instituição carecia de uma actividade do género para aproximar os funcionários, cultivar o espírito de ajuda e não de competitividade, assim como manifestaram o desejo de colocar na prática tudo que aprenderam.
Para além dos funcionários de base, participaram nos exercícios os Administradores da Entidade Promotora para a área de Comunicação, Carlos Burity, e área de Informática, Alexandre Teta, assim como o Director Geral e Adjuntos do ISPI, Secretário Geral e chefes de departamentos.